Desde 2003 movidos pela sustentabilidade.
Desde 2003 movidos pela sustentabilidade.
Desde 2003 movidos pela sustentabilidade.
Desde 2003, executamos projetos de consultoria e engenharia socioambiental em todo o Brasil, atendendo demandas de instituições públicas e privadas. Nosso compromisso é promover o melhor para nossos clientes e o meio ambiente, seguindo as orientações técnicas para o cumprimento da legislação ambiental e visando o desenvolvimento sustentável. Atuamos com precisão e rapidez junto aos órgãos ambientais.
Em reconhecimento ao nosso compromisso com a inovação e qualidade em nossos projetos, o Grupo Florestas recebeu o Prêmio MPE Brasil de Competitividade em 2013 e 2014, na categoria de melhor empresa de serviços do Pará, competindo com mais de 1.700 empresas no estado. O título foi concedido pelo SEBRAE/GERDAU, com apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade.
Assegurar aos clientes e a sociedade conformidade ambiental, com inovação,desenvolvimento econômico e impacto positivo.
Ser uma organização indutora de inovação em engenharia socioambiental glocalmente até 2023.
Valorização de todas as formas de vida; Compromisso e responsabilidade; Integridade e ética; Inovação e Criatividade; Foco nos resultados.
Somos especializados em serviços de reflorestamento, oferecendo expertise e experiência nessa área. Realizamos o plantio de árvores em áreas degradadas, visando a recuperação ambiental e o manejo sustentável dos recursos florestais. Além disso, também oferecemos serviços de inventário, como o inventário florestal, que envolve a coleta e análise de dados sobre a vegetação, e o inventário faunístico, que visa documentar e estudar as espécies animais presentes em determinada região. Com esses serviços, buscamos promover a conservação da biodiversidade e contribuir para um ambiente mais saudável e sustentável.
O reflorestamento é uma prática que envolve o plantio de árvores em áreas que foram desmatadas, degradadas ou que perderam sua cobertura florestal natural. Seu objetivo principal é restabelecer a vegetação florestal, promovendo a recuperação ambiental e o equilíbrio dos ecossistemas.
Existem diferentes métodos de reflorestamento, que podem variar de acordo com as características da área a ser restaurada e com as espécies vegetais selecionadas. A escolha das espécies é fundamental para garantir o sucesso do reflorestamento, levando em consideração fatores como a adaptação ao clima local, a capacidade de recompor a biodiversidade e a função ecológica desempenhada pelas plantas.
Antes do plantio, é realizada uma análise detalhada da área, levando em consideração aspectos como o tipo de solo, o regime de chuvas, a topografia e a presença de espécies invasoras. Com base nessa análise, são definidos os métodos de preparação do solo, como a remoção de vegetação remanescente, a correção de nutrientes e a implementação de medidas de controle de erosão.
O plantio das mudas é feito de forma planejada, considerando a densidade de plantas por hectare e o espaçamento adequado entre elas. Durante essa etapa, é importante garantir a proteção das mudas contra danos causados por animais, competição com espécies invasoras e condições climáticas adversas.
Após o plantio, é fundamental acompanhar o desenvolvimento das mudas e realizar os cuidados necessários, como irrigação, controle de pragas e doenças, e eventualmente realizar a reposição de mudas que não tenham sobrevivido.
O reflorestamento traz uma série de benefícios ambientais, sociais e econômicos. Entre eles, destacam-se a conservação da biodiversidade, a recuperação de nascentes e cursos d'água, a melhoria da qualidade do ar, a redução do impacto das mudanças climáticas, a geração de empregos e o fornecimento de matéria-prima para a indústria madeireira.
O inventário florestal é uma técnica de coleta e análise de dados sobre uma determinada área florestal, com o objetivo de obter informações detalhadas sobre as características das árvores, da vegetação e dos recursos florestais presentes. Essas informações são essenciais para a gestão sustentável dos recursos florestais e para a tomada de decisões relacionadas à conservação, manejo e uso adequado das florestas.
O inventário florestal envolve a coleta de dados sobre a estrutura da floresta, como a quantidade e distribuição das árvores por espécie, diâmetro, altura e volume. Também pode incluir informações sobre a composição e diversidade da vegetação, a presença de espécies invasoras, a ocorrência de danos ou pragas e a disponibilidade de recursos como madeira, frutos ou produtos não madeireiros.
Esses dados são obtidos por meio de amostragem sistemática, utilizando métodos como parcelas permanentes, transectos lineares ou técnicas de sensoriamento remoto, como imagens de satélite. Com base nos dados coletados, é possível estimar os estoques de biomassa, o potencial produtivo da floresta, as taxas de crescimento e a saúde dos ecossistemas florestais.
O inventário florestal é uma ferramenta fundamental para embasar o planejamento e a gestão de áreas florestais, subsidiando a tomada de decisões sobre manejo sustentável, conservação da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas, cálculo de estoques de carbono e monitoramento da saúde florestal. Também é utilizado para fins econômicos, como o planejamento da colheita de madeira, estimativa de rendimentos florestais e análise de viabilidade econômica de projetos florestais.
O inventário florístico é um levantamento sistemático das espécies de plantas presentes em uma determinada área ou região. Seu objetivo é documentar a diversidade vegetal, identificar as espécies presentes e coletar informações sobre sua distribuição, abundância e características.
O processo de inventário florístico envolve a coleta de amostras de plantas, como folhas, flores, frutos e sementes, que são identificadas por especialistas botânicos. Essas amostras são registradas e catalogadas, criando-se uma lista de espécies florísticas presentes na área estudada.
O inventário florístico é uma ferramenta fundamental para a pesquisa científica, a conservação da biodiversidade e a gestão de áreas protegidas. Ele fornece informações sobre a composição e riqueza da flora, auxiliando na identificação de espécies ameaçadas ou endêmicas, na delimitação de áreas prioritárias para conservação e no monitoramento de mudanças na vegetação ao longo do tempo.
Além disso, o inventário florístico também pode ter aplicações práticas, como auxiliar no planejamento de projetos de restauração ecológica, na identificação de plantas invasoras, na seleção de espécies adequadas para reflorestamento ou paisagismo, e no estudo da interação entre plantas e outros organismos, como polinizadores e dispersores de sementes.
O inventário faunístico é um levantamento sistemático das espécies animais presentes em uma determinada área ou região. Seu objetivo é documentar a diversidade e a distribuição das espécies animais, bem como coletar informações sobre seus hábitats, abundância e interações ecológicas.
O processo de inventário faunístico envolve a aplicação de métodos e técnicas específicas para a coleta de dados sobre a fauna. Essas técnicas podem incluir o uso de armadilhas, redes de captura, observação direta, uso de câmeras-trap e análise de vestígios, como pegadas, fezes e restos biológicos. A identificação das espécies pode ser feita no campo por especialistas ou por meio de análises laboratoriais, como análise de DNA ou características morfológicas.
O inventário faunístico é uma ferramenta importante para a pesquisa científica, a conservação da biodiversidade e a gestão de áreas protegidas. Ele permite identificar espécies ameaçadas, endêmicas ou invasoras, monitorar mudanças populacionais ao longo do tempo e avaliar a saúde dos ecossistemas. Além disso, contribui para o planejamento de ações de manejo e conservação, como a criação de corredores ecológicos, a definição de áreas de proteção prioritárias e o monitoramento de impactos ambientais.
O inventário faunístico também é essencial para o estudo da ecologia animal, permitindo compreender as interações entre as espécies, a dinâmica populacional, os padrões de distribuição e a utilização dos recursos naturais. Essas informações são fundamentais para subsidiar estratégias de conservação e manejo adequado das espécies e seus hábitats.
O inventário fitossociológico é um método utilizado para estudar a composição, a estrutura e a distribuição das comunidades vegetais em um determinado ambiente. Seu objetivo é obter informações detalhadas sobre as espécies vegetais presentes, sua abundância relativa, características populacionais e interações ecológicas.
O inventário fitossociológico envolve a delimitação de parcelas ou quadrantes amostrais dentro da área de estudo, onde são registradas todas as plantas presentes e suas respectivas características, como altura, diâmetro do tronco, cobertura da copa e estágio de desenvolvimento. Esses dados são utilizados para calcular índices de diversidade, densidade, dominância e outros parâmetros que auxiliam na descrição e análise das comunidades vegetais.
Essa técnica fornece informações valiosas sobre a estrutura vertical e horizontal da vegetação, a dominância das espécies, a riqueza de espécies e a distribuição espacial. Além disso, permite a identificação de padrões ecológicos, como associações de espécies, gradientes de vegetação e a influência de fatores ambientais.
O inventário fitossociológico é amplamente utilizado em estudos ecológicos, na gestão de áreas protegidas, no planejamento de projetos de reflorestamento e na avaliação de impactos ambientais. Ele fornece subsídios para a conservação da biodiversidade, o monitoramento de áreas naturais, a definição de áreas prioritárias para conservação e a tomada de decisões relacionadas ao manejo florestal sustentável.
Oferecemos uma ampla gama de serviços de estudos ambientais, abrangendo monitoramentos e diagnósticos dos meios físicos, bióticos e socioeconômicos. Além disso, temos know-how na elaboração de importantes documentos e planos relacionados ao meio ambiente, como PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos), EIA (Estudo de Impacto Ambiental), RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), RCA (Recomendação de Controle Ambiental), PBA (Plano Básico Ambiental), PRAD (Programa de Recuperação de Áreas Degradadas), PCA (Plano de Controle Ambiental), PEA (Plano de Educação Ambiental), CAR (Cadastro Ambiental Rural) e LAR (Licenciamento Ambiental Rural).
O Diagnóstico e Monitoramento do meio Físico envolve a avaliação e acompanhamento das características físicas e ambientais de uma determinada área. Isso inclui aspectos como o solo, a água, o clima e os recursos naturais presentes.
Nesse serviço, são realizadas análises e coletas de dados para identificar a qualidade do solo, sua composição química e física, bem como sua capacidade de suporte para atividades florestais. O monitoramento da água envolve a análise da qualidade e disponibilidade desse recurso, podendo incluir medições de pH, turbidez, nutrientes e outros parâmetros relevantes.
Além disso, o diagnóstico e monitoramento do meio físico também englobam o estudo do clima da região, como a análise de padrões climáticos, precipitação pluviométrica e temperatura. Isso é importante para entender as condições climáticas e suas influências nas atividades florestais.
A avaliação dos recursos naturais, como a presença de áreas de preservação permanente (APPs), nascentes, matas ciliares e outros elementos ambientais relevantes, também faz parte desse diagnóstico. Essas informações são essenciais para o planejamento adequado de ações de reflorestamento e manejo florestal.
O Diagnóstico e Monitoramento do meio Físico é fundamental para o entendimento das características do ambiente e para garantir a implementação de práticas adequadas de manejo e conservação. Com base nesses dados, é possível tomar decisões informadas e sustentáveis para promover a proteção do meio ambiente e o uso responsável dos recursos naturais.
O Diagnóstico e Monitoramento do meio biótico refere-se à avaliação e acompanhamento das características e interações das comunidades biológicas em um determinado ambiente. Isso inclui o estudo da fauna e flora presentes na área de interesse.
No diagnóstico do meio biótico, são realizados levantamentos da diversidade e abundância das espécies animais e vegetais, bem como a análise de interações ecológicas entre elas. Isso pode envolver a identificação de espécies, coleta de amostras, observação de comportamentos, análise de padrões de distribuição e mapeamento de habitats.
O monitoramento contínuo do meio biótico permite acompanhar as mudanças nas populações de espécies ao longo do tempo, identificar possíveis ameaças ou impactos ambientais e avaliar a eficácia de medidas de conservação adotadas.
Esse diagnóstico é essencial para o planejamento e a execução de ações de manejo florestal sustentável, reflorestamento, conservação da biodiversidade e proteção de espécies ameaçadas. Também fornece subsídios importantes para a mitigação de impactos ambientais e a elaboração de estratégias de conservação e recuperação de áreas degradadas.
O Diagnóstico e Monitoramento do meio biótico contribui para o entendimento da interdependência entre os organismos vivos e o ambiente em que estão inseridos. Com base nessas informações, é possível tomar decisões embasadas para promover a preservação da biodiversidade e a sustentabilidade dos ecossistemas.
O Diagnóstico e Monitoramento do meio socioeconômico envolve a avaliação e acompanhamento dos aspectos sociais e econômicos de uma determinada região ou área de interesse. Essa análise visa compreender as interações entre as atividades humanas e o ambiente em que estão inseridas.
No diagnóstico socioeconômico, são coletadas informações sobre a população local, suas características demográficas, níveis de renda, educação, saúde e outros aspectos relevantes. Além disso, são consideradas as atividades econômicas desenvolvidas na região, como agricultura, pecuária, indústria, turismo, entre outros.
O monitoramento do meio socioeconômico permite avaliar o impacto das atividades florestais e de conservação sobre a qualidade de vida das comunidades locais, bem como identificar possíveis oportunidades de desenvolvimento sustentável. Isso inclui a análise dos benefícios econômicos gerados, como empregos, renda, oportunidades de negócio e outros aspectos socioeconômicos relevantes.
Esse diagnóstico é fundamental para o planejamento e implementação de projetos florestais e ambientais que considerem as necessidades e demandas da população local. Também contribui para a identificação de ações de mitigação de impactos socioeconômicos negativos e para a promoção de práticas sustentáveis que conciliem conservação ambiental e desenvolvimento socioeconômico.
O Diagnóstico e Monitoramento do meio socioeconômico possibilita uma visão abrangente das relações entre a atividade humana e o ambiente, permitindo tomar decisões informadas e promover a sustentabilidade tanto do ponto de vista ambiental quanto social e econômico.
O CAR (Cadastro Ambiental Rural) é um registro eletrônico obrigatório para todas as propriedades rurais do Brasil. Ele foi estabelecido pela Lei nº 12.651/2012, que é conhecida como o Código Florestal. O objetivo principal do CAR é promover a regularização ambiental das propriedades rurais e auxiliar no controle e monitoramento das áreas de vegetação nativa, como reservas legais e áreas de preservação permanente (APPs).
No CAR, os proprietários rurais devem fornecer informações detalhadas sobre sua propriedade, como sua localização, tamanho, uso do solo e áreas de vegetação nativa. Essas informações são fundamentais para avaliar a conformidade ambiental da propriedade e verificar se estão sendo cumpridas as exigências legais de proteção ambiental.
O CAR desempenha um papel importante na gestão ambiental, pois permite o planejamento e o monitoramento adequado do uso do solo, a recuperação de áreas degradadas e a proteção da vegetação nativa. Além disso, é por meio do CAR que os proprietários rurais podem acessar benefícios e incentivos governamentais, como créditos ambientais e programas de regularização ambiental.
O PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um instrumento técnico e legal que estabelece diretrizes, objetivos, metas e ações para o manejo adequado dos resíduos sólidos gerados por uma determinada atividade ou empreendimento. Ele é regulamentado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e tem como objetivo principal promover a redução, reutilização, reciclagem e destinação final adequada dos resíduos, visando à proteção do meio ambiente e da saúde pública.
No PGRS, são identificados os tipos de resíduos gerados, suas quantidades, características e formas de armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final. Também são estabelecidas medidas para prevenção da geração de resíduos, como ações de conscientização, reuso de materiais e otimização de processos.
O PGRS é elaborado de acordo com as especificidades de cada atividade ou empreendimento, levando em consideração as normas e regulamentos vigentes, bem como as melhores práticas de gestão de resíduos sólidos. Ele é um instrumento importante para garantir a adequada gestão dos resíduos, minimizando impactos ambientais negativos e promovendo a sustentabilidade.
A elaboração e implementação do PGRS é obrigatória para algumas categorias de geradores de resíduos sólidos, como indústrias, estabelecimentos de saúde, estabelecimentos comerciais, entre outros. A sua adoção contribui para a melhoria da gestão ambiental, a redução da poluição, a economia de recursos naturais e a promoção da economia circular.
Cabe destacar que o PGRS deve ser atualizado periodicamente, conforme as mudanças na geração de resíduos e na legislação aplicável. Além disso, seu cumprimento é fiscalizado pelos órgãos ambientais competentes, podendo haver penalidades em caso de descumprimento das normas estabelecidas.
O EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e a RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) são instrumentos utilizados para avaliar e comunicar os impactos ambientais de um empreendimento ou projeto. Esses estudos são regulamentados pela Política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981) e têm como objetivo fornecer informações técnicas e científicas para subsidiar a tomada de decisões e promover a sustentabilidade nas atividades humanas.
O EIA consiste em um estudo detalhado que avalia os possíveis impactos ambientais decorrentes da implantação e operação de um empreendimento. Ele abrange aspectos como o uso do solo, recursos naturais, fauna, flora, recursos hídricos, qualidade do ar, patrimônio histórico e cultural, entre outros. O EIA identifica os impactos negativos, propõe medidas mitigadoras e apresenta alternativas para minimizar os danos ambientais.
Já a RIMA é um documento sintetizado, produzido com base no EIA, que tem como objetivo comunicar de forma clara e acessível à população as principais informações sobre os impactos ambientais do empreendimento. A RIMA apresenta os resultados do EIA de forma objetiva, destacando os principais impactos negativos e as medidas propostas para sua redução ou compensação. Ela é uma ferramenta importante para promover a transparência e a participação pública no processo de licenciamento ambiental.
O EIA e a RIMA são exigidos para empreendimentos considerados potencialmente causadores de significativos impactos ambientais, como obras de infraestrutura, usinas hidrelétricas, mineradoras, indústrias, entre outros. Esses estudos são submetidos aos órgãos ambientais competentes, que avaliam as informações apresentadas e emitem as licenças ambientais necessárias para a realização do empreendimento.
Dessa forma, o EIA e a RIMA desempenham um papel fundamental na prevenção, mitigação e compensação dos impactos ambientais, garantindo o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação do meio ambiente.
O PCA (Plano de Controle Ambiental) é um instrumento utilizado para estabelecer as medidas de controle e monitoramento ambiental de um empreendimento, visando minimizar os impactos ambientais negativos e promover a sustentabilidade. O PCA é elaborado com base nos estudos de impacto ambiental, como o EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e a RIMA (Relatório de Impacto Ambiental).
O PCA descreve as ações e medidas que serão adotadas durante as fases de implantação e operação do empreendimento para prevenir, mitigar e compensar os impactos ambientais identificados nos estudos prévios. Ele abrange diferentes aspectos, como controle da poluição, gestão de resíduos, monitoramento da qualidade da água e do ar, proteção da fauna e flora, entre outros.
Além disso, o PCA estabelece os programas de monitoramento ambiental que serão realizados ao longo do empreendimento, com o objetivo de acompanhar e avaliar a efetividade das medidas adotadas. Esses programas envolvem coleta de dados, análises laboratoriais, medições e demais atividades que permitem verificar o cumprimento dos padrões ambientais estabelecidos.
O PCA é um documento obrigatório para empreendimentos que passam pelo processo de licenciamento ambiental. Ele é submetido aos órgãos ambientais competentes, que avaliam a sua adequação às normas e exigências ambientais. O não cumprimento das medidas estabelecidas no PCA pode acarretar penalidades e sanções ao empreendedor.
O PCA é uma importante ferramenta para garantir a gestão ambiental adequada dos empreendimentos, contribuindo para a prevenção da degradação ambiental, a proteção da saúde pública e a promoção do desenvolvimento sustentável.
O PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas) é um instrumento técnico e legal utilizado para orientar e direcionar a recuperação de áreas que sofreram degradação ambiental. Ele é elaborado com o objetivo de restaurar as características e funções originais do ecossistema afetado, promovendo a sua reabilitação e conservação.
O PRAD é exigido em situações em que há intervenções ou atividades que causam impactos significativos ao meio ambiente, como desmatamentos, minerações, obras de infraestrutura, entre outras. A sua elaboração é regulamentada por legislações ambientais e é geralmente requerida pelos órgãos ambientais competentes como parte do licenciamento ambiental.
O plano geralmente envolve a identificação das áreas degradadas, a descrição dos impactos ambientais causados, a definição das medidas de recuperação a serem adotadas, os prazos para implementação das ações, o monitoramento dos resultados e outras informações relevantes.
As medidas de recuperação podem variar dependendo das características da área degradada e dos impactos causados. Elas podem incluir ações como o reflorestamento com espécies nativas, a recomposição da vegetação, a proteção de nascentes e cursos d'água, a estabilização de encostas, a remoção de resíduos ou contaminantes, entre outras.
É importante destacar que a elaboração e execução do PRAD devem ser realizadas por profissionais qualificados, como biólogos, engenheiros ambientais e florestais, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais. Além disso, o monitoramento dos resultados é fundamental para verificar a eficácia das ações adotadas e promover eventuais ajustes.
O descumprimento das obrigações estabelecidas no PRAD pode acarretar sanções e penalidades previstas na legislação ambiental. Portanto, é importante que as empresas, empreendedores e responsáveis por atividades que causam degradação ambiental estejam atentos à necessidade de elaborar e cumprir adequadamente o PRAD, visando à recuperação e preservação do meio ambiente.
PBA é a sigla para Plano Básico Ambiental, que é um documento técnico elaborado no âmbito do licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades que podem causar impactos significativos ao meio ambiente. O PBA tem como objetivo definir e detalhar as medidas mitigadoras, compensatórias e de monitoramento ambiental a serem adotadas durante a implantação e operação do empreendimento.
O PBA é parte integrante do processo de licenciamento ambiental e é exigido pelos órgãos ambientais competentes como uma forma de garantir a minimização dos impactos ambientais e a preservação dos recursos naturais afetados. O conteúdo e a abrangência do PBA podem variar dependendo do porte e das características do empreendimento, bem como das exigências estabelecidas pela legislação ambiental aplicável.
As medidas previstas no PBA podem incluir ações como o monitoramento da qualidade do ar, da água e do solo, a implementação de programas de educação ambiental, a criação de áreas de preservação permanentes, a recuperação de áreas degradadas, o controle de ruídos e vibrações, a destinação adequada de resíduos sólidos, entre outras.
O PBA também deve estabelecer cronogramas, responsáveis pela execução das medidas e indicadores de desempenho ambiental para que sejam acompanhados e avaliados ao longo do tempo. Além disso, o documento deve definir os mecanismos de participação e comunicação com a sociedade e demais partes interessadas.
É importante ressaltar que o PBA deve ser elaborado por profissionais qualificados na área ambiental, como biólogos, engenheiros ambientais e técnicos especializados, em conformidade com as diretrizes e normas estabelecidas pelos órgãos ambientais responsáveis. O monitoramento e a fiscalização da execução do PBA são realizados pelos órgãos competentes para garantir a efetividade das medidas propostas.
O cumprimento das obrigações estabelecidas no PBA é fundamental para a obtenção e manutenção da licença ambiental do empreendimento. O descumprimento pode acarretar sanções e penalidades previstas na legislação ambiental, além de prejudicar a imagem e a reputação da empresa ou empreendedor responsável pelo empreendimento.
RCA é a sigla para Relatório de Controle Ambiental. É um documento técnico elaborado no âmbito do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades que podem causar impactos ambientais significativos. O RCA tem como objetivo apresentar informações detalhadas sobre o empreendimento, seus aspectos e impactos ambientais, bem como as medidas de controle e mitigação que serão adotadas.
O RCA é um dos instrumentos utilizados pelos órgãos ambientais competentes para avaliar a viabilidade ambiental do empreendimento e tomar decisões sobre a concessão ou não da licença ambiental. Ele deve ser elaborado por profissionais especializados na área ambiental, como engenheiros ambientais, biólogos e técnicos em meio ambiente, em conformidade com as diretrizes e normas estabelecidas pelos órgãos ambientais.
O conteúdo do RCA pode variar dependendo das características do empreendimento, mas geralmente inclui informações sobre o local do empreendimento, características do solo, da vegetação e dos recursos hídricos, identificação e avaliação dos impactos ambientais previstos, diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento, descrição das medidas de controle, mitigação e compensação dos impactos, entre outros aspectos relevantes.
Além disso, o RCA deve incluir o estudo de alternativas locacionais e tecnológicas que tenham sido consideradas durante o planejamento do empreendimento. O documento também deve apresentar as medidas de monitoramento ambiental que serão adotadas para acompanhar os impactos ao longo da implantação e operação do empreendimento.
É importante ressaltar que o RCA é uma etapa inicial do processo de licenciamento ambiental e, dependendo da avaliação dos órgãos ambientais, pode ser solicitada a elaboração de estudos complementares, como o EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental), que são exigidos para empreendimentos de maior porte e com potencial de causar impactos ambientais mais significativos.
O RCA é fundamental para garantir que o empreendimento seja planejado e executado de forma ambientalmente adequada, minimizando seus impactos negativos e promovendo a sustentabilidade. Ele também é um mecanismo de transparência e participação social, pois permite que a população e demais partes interessadas conheçam e opinem sobre o empreendimento e suas consequências ambientais.
O termo "lar" geralmente se refere ao local onde uma pessoa ou uma família vive e se sente em casa. É um espaço físico que oferece abrigo, segurança e conforto para as pessoas, além de ser um lugar onde elas podem relaxar, descansar, se conectar com seus entes queridos e desfrutar de intimidade.
O lar pode variar em tamanho, estilo e localização, dependendo das preferências e possibilidades de cada pessoa. Pode ser uma casa, apartamento, chalé, barraca ou qualquer outra estrutura que sirva como residência. Além do espaço físico, o lar também inclui o ambiente familiar, as relações interpessoais, as memórias compartilhadas e os sentimentos de pertencimento.
O lar desempenha um papel importante na vida das pessoas, pois é onde elas encontram refúgio, estabilidade emocional e suporte. É um local onde as pessoas podem expressar sua identidade, decorando-o de acordo com seus gostos pessoais e criando um ambiente que reflita quem são.
Além disso, o lar é um lugar onde as rotinas diárias são estabelecidas, como alimentação, descanso e convívio familiar. É um espaço onde as pessoas podem criar laços afetivos e desenvolver relacionamentos significativos com seus familiares e entes queridos.
Para muitas pessoas, o lar também é um local de expressão pessoal e autenticidade, onde podem se sentir à vontade para serem elas mesmas, sem julgamentos. É um espaço onde se pode buscar conforto, relaxamento e paz após um dia de trabalho ou atividades externas.
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as pessoas têm acesso a um lar seguro e adequado. Muitas enfrentam problemas de moradia, como falta de abrigo, condições precárias ou instáveis de habitação. A questão do lar também está relacionada à desigualdade social e econômica, uma vez que nem todos têm as mesmas oportunidades de acesso a um lar digno.
O Plano de Educação Ambiental (PEA) é um documento que estabelece as diretrizes e ações para promover a conscientização e a educação ambiental em determinado contexto, como uma empresa, uma instituição ou uma comunidade. O PEA tem como objetivo principal disseminar informações, promover mudanças de atitude e estimular a participação das pessoas em práticas sustentáveis, visando à conservação do meio ambiente e ao desenvolvimento socioambiental.
O PEA geralmente é elaborado considerando as características específicas do contexto em que será aplicado. Ele pode abordar temas como conservação da natureza, uso racional dos recursos naturais, gestão de resíduos, energia renovável, proteção da biodiversidade, mudanças climáticas, entre outros.
As passagens de fauna são corredores que cruzam grandes rodovias e permitem o deslocamento de animais que vivem nas florestas e seus arredores, sem o risco de atropelamento.
Captura, Salvamento, Resgate, Soltura/Translocamento e Monitoramento de Flora e Fauna Silvestre, com atendimento clínico para Fauna Silvestre.
Programas de resgate de Fauna e Flora são condicionantes exigidos pelo órgão ambiental durante a instalação ou execução de um empreendimento com atividades caracterizadas como potencialmente poluidoras - onde haja necessidade de remoção de solo, supressão vegetal ou alteração paisagística. Consiste em ações diretas voltadas à captura, coleta, transporte e destinação de animais que apresentam dificuldades naturais de locomoção ou estejam debilitados, provenientes direta ou indiretamente de uma área impactada para um ambiente de recuperação ou refúgio natural. A atividade envolve uma equipe especializada que fará a captura e manjeo dos indivíduos por meio de metodologias e ferramentas adequadas, com o objetivo de minimizar os impactos dos empreendimentos sobre as comunidades biológicas locais.
Georreferenciamento, Geodésia, Topografia de Imóveis Rurais, Cartografia, Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação;
Possuímos uma equipe altamente capacitada, apta uma completa prestação de serviços em todas as áreas de Sistemas de Informação Geográficas, Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Georreferenciamento. Equipados com as ferramentas mais modernas do mercado, bases cartográficas precisas e informações atualizadas. Nossa equipe lhe fornecerá todos os dados necessários para o planejamento, acompanhamento e desenvolvimento dos seus projetos. Atuamos também com mapeamentos temáticos quantitativos e qualitativos, mapas de arruamento com base de atributos para a roteirização, mapeamentos multi-temporais de uso e cobertura de solo, treinamento GIS, consultoria para seleção e aquisição de imagens de satélite, além de diversos outros serviços ambientais, sempre conciliando experiência e tecnologia para maximizar a produtividade e reduzir os custos, obtendo retorno com mais eficácia.
Campanhas de uso consciente dos recursos naturais junto à comunidade e instituições de ensino como: escolas, etc.
O Plano de Educação Ambiental tem como objetivo conscientizar a coletividade sobre os valores sociais, conhecimento e habilidades voltadas para a preservação do meio ambiente. Empresas que realizam atividades ao redor de uma comunidade tem a responsabilidade de informar a mesma acerca da importância do empreendimento e das medidas de preservação que deverão ser tomadas.
Laudos e perícias técnicas socioambientais e civis; Análises de Água, Solo, Ar, ruído, vibração e poeira através de convênio com Laboratório Certificado.
Realizamos análises com rigoroso sistema de controle de qualidade, excelência em serviços analíticos, instrumentos calibrados, material de referência de acordo com os métodos da norma ISO 17025 e agilidade na disponibilização dos resultados.
O Grupo Florestas conta com uma equipe especializada para realizar o laudo necessário para seu empreendimento. Existem muitos tipos de análises que podem ser realizadas dentro de uma empresa, como água e solo. O laudo que será realizado abrange os parâmetros indicados pela legislação. Nos resultados, serão relatados os pontos positivos e negativos da análise com verificação completa para a adequação das exigências. Para não correr o risco de ser autuado é aconselhável a realização do laudo como forma preventiva.
Passagens superiores de Fauna sobre ferrovias, Trituração de toras de madeira, Recuperação de áreas degradadas com o plantio da Castanha-do-Pará com proteção contra roedores através de garrafas PET; Assessoria na busca das mais adequadas Linhas de Crédito junto ao mercado financeiro, instituições públicas e privadas; Assessoria Jurídica na área de Meio Ambiente.
Para águas subterrâneas e superficiais: prévia, definitiva e dispensa de outorga através de estudos hidrológicos, Monitoramento da vazão, testes de bombeamento, Limpeza e desinfecção de poços, entre outros.
A Outorga de Direito de Uso de Águas é um dos instrumentos estabelecidos pela Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Federal n° 9.433, de 08 de janeiro de 1997) para a gestão de recursos hídricos. Qualquer alteração, seja ela qualitativa (aquela que altera as característicos fisico-químicas da água) ou quantitativa (quela que altera o regime hídrico), é passível de regularização ambiental junto ao órgão gestor de recursos hídricos, seja ele federal ou estadual. Algumas modalidades de outorga de uso de água:
Projetos de Reflorestamento
Empreendimentos Licenciados
Espécies de mudas plantadas
de m² de Áreas Recuperadas
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